Seu filho sofre com recusa alimentar,
dor abdominal, diarreia ou constipação?
Aqui você encontra o cuidado
especializado que estava faltando.
Acompanhamento individualizado em saúde
digestiva infantil com diagnóstico preciso e
suporte para toda a sua família.
Seu filho sofre com recusa alimentar, diarreia ou constipação? Aqui você
encontra o cuidado especializado que estava faltando.
Acompanhamento individualizado em saúde digestiva infantil com diagnóstico preciso e suporte para toda a sua família.
x – Seu filho não ganha peso como deveria?
x – Recusa alimentos, sente dores, vômitos ou diarreias recorrentes?
x – Já fez exames, consultou outros profissionais e ainda está sem respostas?
Eu entendo sua preocupação. A má absorção, alergias ou intolerâncias alimentares podem atrasar o desenvolvimento. Mas existe um caminho de investigação profunda, cuidado
individualizado e acompanhamento humanizado para transformar essa história.
Consulta aprofundada, acolhedora e individualizada.
Exame físico completo e minucioso com solicitação de exames complementares de acordo com a necessidade individual da crainça.
Programa de Acompanhamento com orientações práticas para a rotina da família.
Problemas gastrointestinais podem impactar diretamente o bem-estar e o desenvolvimento das crianças.
Estou aqui para ajudar a identificar as causas e oferecer os melhores tratamentos para condições como:
A Alergia a Proteína do Leite de Vaca (APLV) se desenvolve através de uma reação adversa à proteína do leite de vaca mediada pelo sistema imunológico. Nesse caso, o organismo interpreta o leite de vaca como um agressor e desencadeia todo um processo de defesa que resulta nos sintomas típicos dessa doença.
A prevalência da APLV tem aumentado em todo o mundo. Muito se relaciona a alimentação materna durante a gestação com exposição a alimentos ultra processados e com agrotóxicos, apesar desse mecanismo ainda não ser completamente esclarecido.
Existe uma interação em equilíbrio entre proteínas e microrganismos da luz intestinal com o sistema imunológico intestinal localizado na superfície epitelial e na lâmina própria. Atualmente, acredita-se que alterações na microbiota intestinal, principalmente nos primeiros meses de vida, participem desse processo de desencadear a alergia, interferindo no funcionamento normal do sistema imunológico intestinal.
As manifestações clínicas variam a depender do mecanismo imunológico envolvido (Ige mediada, não Ige mediada ou mista).
– Sintomas IgE mediados:
Reações mediadas por Ige ocorrem em um período de minutos até 2 horas após a exposição. (urticária, edema em lábios e olhos, prurido, vômitos imediatos, sintomas respiratórios).
– Sintomas não IgE mediados:
Mecanismos não mediados por IgE geralmente estão relacionados a sintomas gastrointestinais e cutâneos, surgem de horas a dias após a exposição
(diarreia com ou sem sangue, assadura perianal, distensão e dor abdominal).
– Manifestações mistas:
Envolvem os dois mecanismos, incluem dermatite atópica e as doenças eosinofiíicas do trato gastrointestinal.
O diagnóstico da APLV é clínico, baseado na história e na resposta a exclusão da proteína do leite com posterior retorno dos sintomas durante o teste de provocação oral (TPO).
A exclusão da proteína do leite da dieta continua sendo o principal tratamento.
Dentre fatores comprovados para prevenir alergias alimentares temos: priorizar o parto normal, sempre que possível, estimulo ao aleitamento materno, evitar uso indiscriminado de antibióticos nos primeiros meses de vida e promover o contato com a natureza.
Não existe a recomendação de dietas restritivas durante a gestação com finalidade de prevenir alergias. Estimula-se uma alimentação saudável e balanceada com todos os grupos alimentares para garantir o bem-estar materno e o desenvolvimento fetal.
A dificuldade de evacuar, constipação, pode ocorrer em qualquer faixa etária na pediatria. Estudos mostram taxas de até 30 % de crianças brasileiras que possuem dificuldade para evacuar. Trata- se de uma patologia que pode impactar de forma negativa na qualidade de vida das crianças. Apesar de um fácil diagnóstico e fácil tratamento, quando feito um acompanhamento especializado adequado, muitas crianças ainda sofrem com esse problema devido demora em procurar atendimento profissional para o caso.
É definida como eliminação de fezes endurecidas acompanhadas ou não de dor, dificuldade ou esforço excessivo durante as evacuações, comportamento de retenção ou aumento do intervalo entre as evacuações.
No caso da constipação intestinal funcional existe um ciclo vicioso no qual a criança tem uma experiência ruim de dor ao tentar eliminar fezes endurecidas e passa a tentar reter as fezes nas próximas evacuações para não sentir a dor. As fezes retidas ficam cada vez mais endurecidas e volumosas e difícil de serem eliminadas.
Existem casos em que a constipação pode estar relacionada a outras patologias, nessas situações virá acompanhada de sinais de alarme como: constipação ainda no primeiro mês de vida, dificuldade de eliminação do mecônio (primeiras fezes do bebê), sangramento nas fezes, fezes em formato de fita, distensão abdominal grave e déficit de crescimento.
O tratamento é feito com base em pontos específicos obtidos após uma anamnese detalhada, orientações para aumento da ingesta hídrica, plano alimentar adequado e em alguns casos, torna-se necessário o uso de medicações laxativas.
Quando identificado o mais precoce possível e tratado de forma adequada as crianças melhoram muito sua qualidade de vida.
O refluxo gastroesofágico consiste na passagem do conteúdo gástrico para o esôfago, podendo ou não ser exteriorizado como regurgitações. Trata-se de um processo que pode ocorrer com mais frequência em bebês, visto a imaturidade do sistema digestivo. O esfíncter esofágico inferior, uma válvula entre esôfago e estômago, dos bebês ainda não está completamente desenvolvida, é mais fraca e relaxa com mais facilidade, permitindo o retorno do leite.
Muitos bebês refluem e isso não significa que todos possuem doença do refluxo. Lactentes que regurgitam, mas não apresentam sinais de alarme são ditos: regurgitares felizes. Apresentam a regurgitação como um processo fisiológico que não vai repercutir em nada no seu desenvolvimento.
No entanto, se o lactente apresenta regurgitações e fatores associados como: irritabilidade e baixo ganho de peso, podemos ter realmente um retorno de conteúdo gástrico que esteja levando a uma lesão no esôfago, uma esofagite, em um caso de Doença do Refluxo gastroesofágico (DRGE).
Em lactentes com suspeita de DRGE é necessário em primeiro a exclusão da hipótese diagnóstica de alergia a proteína do leite de vaca.
Em determinados casos será necessário o uso de medicação para tratamento adequado.
O Gastropediatra é o melhor profissional para indicar o melhor tratamento, doses adequadas e tempo de uso da medicação.
As doenças infamatórias intestinais são resultado de uma resposta imune inapropriada em indivíduos geneticamente suscetíveis, que determinam um processo de inflamação gastrointestinal. As causas que estimulam esse gatilho não são completamente esclarecidas, mas estudos já falam em fatores multifatoriais envolvendo genética e interação ambiental.
As principais doenças inflamatórias são: Doença de Crohn, Colite Ulcerativa e Colites indeterminadas.
Infelizmente, na pediatria muitas crianças recebem diagnóstico de forma tardia, quando a doença já possui repercussões maiores no organismo.
Atenção a crianças com sintomas como: dor abdominal persistente, diarreias, com ou sem sangramento, dificuldade de ganho de peso, aftas em cavidade oram de repetição, febre e dores articulares.
Uma vez levantado essa hipótese diagnóstica, são solicitados exames de triagens iniciais como hemograma, provas de atividade inflamatórias e calprotectina fecal.
Para o diagnóstico definitivo é necessário a realização de exames de endoscopia digestiva alta e colonoscopia com biopsia dos segmentos digestivos.
As doenças inflamatórias intestinais são doenças crônicas, não possuem cura. Com tratamento adequado e acompanhamento multidisciplinar, os pacientes conseguem ter uma boa qualidade de vida e sem grandes prejuízos no desenvolvimento.
Doença Celíaca
Intolerância à Lactose
Olá, sou a
Dra. Julie Barreto,
Gastropediatra, atuo no consultório com uma abordagem individualizada e comprometida com cada criança e sua família, fundamentada em uma sólida formação acadêmica:
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